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Antonio Palocci, em foto de arquivo de 2011 | Ueslei Marcelino/Reuters/Arquivo
Antonio Palocci, em foto de arquivo de 2011| Foto: Ueslei Marcelino/Reuters/Arquivo

Dilma chama reportagem de factoide

Durante agenda de campanha em Brasília, a presidente Dilma Rousseff (PT), fez críticas à publicação. "Isso é um factoide da revista Veja, que ela costuma colocar em suas páginas às vésperas da eleição."

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Para Aécio, notícia é assustadora

O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, qualificou de assustadora a reportagem da revista Veja que aponta a suspeita de que o ex-ministro Antonio Palocci tenha procurado investigados na operação Lava Jato em busca de recursos para a campanha de 2010 da presidente Dilma Rousseff (PT).

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Marina cita responsabilidade de Dilma no caso Petrobras

A candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, disse neste sábado que a presidente Dilma Rousseff "tem responsabilidade política" com os fatos envolvendo suspeitas de corrupção dentro da Petrobras. Ela citou que Dilma está no governo há 12 anos e, inclusive, foi ministra de Minas e Energia pasta à qual a estatal está subordinada.

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O ex-ministro Antonio Palocci teria pedido a Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobras, R$ 2 milhões para a campanha de Dilma Rousseff à Presidência em 2010. Conforme depoimentos dados por Paulo Roberto a policiais federais e procuradores, na época Palocci era coordenador da campanha de Dilma e o dinheiro viria da "cota do PP" na Petrobras. O relato está na edição da revista Veja deste fim de semana.

De acordo com a publicação, Paulo Roberto acionou o doleiro Alberto Yousseff para providenciar a "ajuda". O ex-diretor da Petrobras, no entanto, não deu certeza se o pedido foi atendido e disse que Palocci não voltou a procurá-lo.

A revista diz ainda que Yosseff pode trazer mais detalhes sobre o episódio e esclarecer se o dinheiro foi, de fato, repassado. Nesta semana, o doleiro acertou com o Ministério Público detalhes sobre sua delação premiada. O suposto esquema de corrupção ligado à diretoria de Abastecimento da Petrobras, alvo atual de investigações, arrecadava, de acordo com a revista, propinas de até 3% do valor dos contratos assinados por grandes empresas com a estatal.

Palocci nega pedido

O ex-ministro e coordenador da campanha de Dilma em 2010, Antonio Palocci, afirmou, de acordo com a revista, "que conhece Paulo Roberto Costa, mas 'em momento algum fez a ele pedido de qualquer natureza'". Palocci afirmou ainda que não se encontrou com Paulo Roberto em 2010 e que não era o responsável pelo caixa da campanha.

Em nota à Veja, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o tesoureiro da campanha em 2010 era o deputado federal licenciado José de Filippi e que "todas as doações eleitorais recebidas pela campanha foram relacionadas na prestação de contas dirigida ao TSE".

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