• Carregando...

Brasília (AE) – Vilma Martins Costa, que seqüestrou o menino Pedrinho na maternidade e o manteve como filho durante 17 anos, obteve o benefício da progressão da pena e será encaminhada hoje para a Casa do Albergado, onde ficará em regime prisional semi-aberto. O benefício foi concedido ontem pelo juiz Wilson da Silva Dias, da 4.ª Vara de Execuções Penais de Goiânia.

No regime semi-aberto, o condenado passa o dia fora e retorna ao presídio à noite. A advogada da seqüestradora, Clélia Nunes Costa, disse que moverá recurso para que a cliente cumpra a pena em casa. Ela alega que Vilma é hipertensa, diabética, tem aneurisma e necessita de cuidados especiais. Desmascarada em 2002, depois de uma longa e frustrante caçada de 17 anos, Vilma, uma empresária goiana, foi condenada em 2003 a 15 anos e nove meses de prisão. Usando identidade falsa de assistente social, ela seqüestrou o recém-nascido Pedro Braule Pinto de uma maternidade de Brasília, em 1986, e o criou com o nome de Osvaldo Martins Borges, em Goiânia.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]