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Uma manifestação em frente ao Fórum de Joinville, na manhã desta sexta-feira (4), marcou o depoimento das testemunhas de acusação da morte de Gabrielli Cristina Eichholz, de 1 ano e meio, ocorrida no dia 3 de março. Ela foi violentada e estrangulada e seu corpo foi encontrado na pia batismal da Igreja Adventista da cidade.

Familiares e amigos fizeram o protesto com objetivo de pressionar a Justiça diante das novas teses que apontam falhas no inquérito policial. O acusado do crime é o pedreiro Oscar Gonçalves do Rosário, de 22 anos, que chegou a confessar, segundo a polícia, mas depois voltou atrás. "Queremos que ele seja condenado", disse a mãe de Gabrielli, Andréia Pereira, de 26 anos.

"Tudo leva a crer que é ele. Quem é inocente tem que provar a sua inocência. Até agora é ele", disse Andréia.

No fórum, oito testemunhas de acusação prestaram depoimentos. O pai de Gabrielli, o eletricista Juliarde Eichholz, ficou frente a frente com o acusado do crime durante os depoimentos.

Entre as testemunhas convocadas pelo Ministério Público estão a prima que levou Gabrielli ao culto, as monitoras que cuidaram da menina na igreja e pessoas que viram a menina no dia do crime.

A Justiça deve ouvir o depoimento das testemunhas de defesa de Rosário, em data ainda não marcada.

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