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Os familiares dos passageiros que estavam na van soterrada na obra do metrô receberão indenização de R$ 300 mil por danos corporais, morais e materiais. Segundo o vice-presidente da Transcooper, cooperativa da qual faz parte o microônibus soterrado, Paulo Roberto dos Santos, esse valor terá que ser dividido pelo número de passageiros no veículo.

Por enquanto, somente foi retirada da van a advogada Valéria Marmit, de 37 anos. Uma outra vítima ainda está dentro do veículo, que permanece soterrado. O vice-presidente da Transcooper disse que os familiares do motorista e do cobrador da lotação terão a receber da seguradora R$ 28 mil cada um.

Os familiares da vítimas também têm a possibilidade de requerer indenização ao consórcio Via Amarela, responsável pelas obras da Linha 4 do metrô. Os familiares que estão acampados em uma tenda na entrada do canteiro de obras do metrô não quiseram falar sobre as indenizações.Segundo Santos, há uma revolta porque o consórcio não aceitou na sexta-feira a informação de que havia uma van soterrada no canteiro de obras e por isso demorou para iniciar as buscas.

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