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Três mil espigas de milho, 20 quilos de açúcar, 40 litros de leite de coco, 20 quilos de manteiga. Esses são os ingredientes para a chamada maior pamonha do mundo, estrela da Festa da Pamonha Gigante, uma das muitas tradições inventadas pelo povo de Caruaru, cidade a 123 quilômetros do Recife, para esquentar ainda mais o São João festejado no município do agreste pernambucano.

A idéia surgiu em junho de 1990, quando José Moreira pediu ao professor e vizinho Anselmo Barbosa que pensasse num jeito de animar o São João da rua Mestre Tota, no centro de Caruaru, onde ambos moravam. "Como só existia festa nos grandes focos de animação, nos bairros não tinha nada, estava meio morno. Quando dei a idéia da pamonha gigante a José, ele gostou e começamos com uma de 50 quilos. A deste ano deve chegar perto dos 250", conta Barbosa.

A festa aconteceu durante 16 anos na rua Mestre Tota, mas mudou de endereço em 2007, porque Margarida Moreira, viúva de José Moreira, agora mora na Cohab 3, na periferia de Caruaru.

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