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Cleiton Kielse, deputado | Sandro Nascimento/Alep
Cleiton Kielse, deputado| Foto: Sandro Nascimento/Alep

Pinga-fogo

"Teu horóscopo anuncia-te felicidade, mas para conseguires é necessário que evites a companhia de certas pessoas que tratam de inclinar-te para o mal."

Do papagaio de realejo Chico, que tirou um bilhete da sorte para o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad (foto acima). Recentemente, o petista foi alvo de diversas críticas por se aliar ao PP de Paulo Maluf.

A polêmica em torno do pedágio na Assembleia Legislativa do Paraná só será discutida na volta do recesso, a partir de 1º de agosto. Na semana passada, o deputado Cleiton Kielse (PMDB, foto) acusou os colegas de estarem "comprados" pelas concessionárias de pedágio e trabalharem em favor das empresas na Casa. O peemedebista foi denunciado ao Conselho de Ética da Casa pelo tucano Valdir Rossoni para que apresente nomes e provas das acusações. No entanto, como as sessões deste semestre terminam amanhã, tudo ficará para daqui a três semanas.

Foice

Mais de metade dos vereadores de Curitiba faz parte da mesma chapa nessas eleições. O chapão de PSDB, PSB, PSD, DEM, PHS, PMN e PRB tem 21 dos atuais 38 integrantes do Legislativo municipal. Além disso, a chapa tem seis primeiros ou segundos suplentes. Alguns integrantes do grupo dizem que só 14 devem renovar o mandato. Outros apostam que, se o prefeito Luciano Ducci (PSB) fizer uma votação expressiva, o voto de legenda pode garantir que todos se reelejam.

Mesa farta 1

A CCJ da Assembleia Legislativa do Paraná aprovou ontem, por unanimidade, projeto que institui auxílio-alimentação de R$ 400 a todo o quadro funcional do Ministério Público Estadual (MP). Com a medida, que ainda precisa ser votada em plenário, o custo aos cofres públicos será de R$ 5,3 milhões ao ano.

Mesa farta 2

Essa conta, porém, deve aumentar. Isso porque o Tribunal de Justiça (TJ) e o Tribunal de Contas (TC) criaram um auxílio-alimentação de R$ 630 para desembargadores e conselheiros. Nos dois casos, o benefício será pago retroativamente a 2004. Se a mesma regra for aplicada ao MP, o impacto nos cofres públicos será bastante salgado.

Colaboraram: Euclides Lucas Garcia, Chico Marés e Rogerio Waldrigues Galindo.

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