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As atividades de fiscalização empreendidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2011 geraram benefícios próximos a R$ 14 bilhões. O dado consta do Relatório de Atividades do órgão, divulgado na sexta-feira. O montante leva em conta o total de prejuízo evitado pela atuação do órgão e a cobrança de valores gastos indevidamente. A principal ação do TCU para atingir o valor de R$ 14 bilhões foi a fiscalização preventiva. Foram adotadas 113 medidas cautelares, que evitaram o prejuízo de R$ 9 bilhões. Além disso, foram formalizados 2.632 processos de cobrança. O total de obras fiscalizadas chegou a 230, das quais 49% na área de transporte, 9% na área de saúde, 9% na de energia, 9% na área de direitos da cidadania e 7% em gestão ambiental. O montante de recursos fiscalizados foi superior a R$ 36 bilhões. O relatório assinado pelo presidente do TCU, Benjamin Zymler, indica que para cada real investido no órgão, o país economizou R$ 10,5.

Em alta

O ministro Carlos Ayres Brito, apesar de assumir o STF para um mandato curto – ele se aposenta compulsoriamente em novembro –, tem um caráter apaziguador e é visto como a chance de redenção pública da corte.

Em baixa

O ministro do STF Cezar Peluso deixou a presidência do tribunal para a aposentadoria compulsória sob polêmicas envolvendo julgamentos, críticas de colegas e protestos de manifestantes, que pediam a democratização do Judiciário.

Paranaenses fora da CPMI

Dos 30 deputados federais do Paraná, 9 não assinaram o requerimento de criação da CPMI do Cachoeira. São eles: Alex Canziani (PTB), André Zacharow (PMDB), Cida Borghetti (PP), Fernando Giacobo (PR), Hermes "Frangão" Parcianello (PMDB), Luiz Nishimori (PSDB), Nelson Meurer (PP), Sandro Alex (PPS) e Zeca Dirceu (PT), filho de José Dirceu. No total, 396 deputados e 72 senadores apoiaram a comissão.

Pinga-fogo

"Essa autofagia acaba enfraquecendo a instituição",

Do ministro do STF, Marco Aurélio Mello (foto abaixo) sobre a briga a discussão pública entre os colegas Cezar Peluso e Joaquim Barbosa.

Colaboraram: Sandro Moser, Euclides Lucas Garcia e Chico Marés

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