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“O [Sergio] Gabrielli dava mais liberdade para as pessoas trabalharem, eu era mais chata”. | Tomaz Silva/
Agência Brasil
“O [Sergio] Gabrielli dava mais liberdade para as pessoas trabalharem, eu era mais chata”.| Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil

No final do depoimento feito por videoconferência à Justiça Federal de Curitiba, a ex-presidente da Petrobras Graça Foster declarou se sentir “orgulhosa” por conhecer o juiz federal Sergio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato. “Eu quero agradecer a oportunidade de falar sobre a Petrobras, estar de frente da Lava Jato. Estou muito orgulhosa de conhecer o senhor [Sergio Moro], ainda que a distância, estou à sua disposição, e do Ministério Público, de todos”, declarou.

Orgulho da Lava Jato

Em depoimento prestado nesta segunda-feira (19) ao juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato, a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster, se diz “orgulhosa” em conhecer o magistrado.

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Em outro trecho do depoimento, Graça Foster ressalta que era mais chata que seu antecessor, Sergio Gabrielli, na condução dos trabalhos na Petrobras. “O [Sergio] Gabrielli dava mais liberdade para as pessoas trabalharem, eu era mais chata”, disse, exemplificando com a exigência de duas reuniões semanais com os diretores da estatal, enquanto que, com Gabrielli, os encontros ocorriam apenas uma vez por semana. Ela também declara que “brigava muito” por suas pautas nas reuniões de cúpula da estatal.

Em mais um trecho curioso da oitiva, Graça diz que chegou a pesquisar na internet imagens do rosto do ex-diretor da Andrade Gutierrez, Antônio Pedro Campello de Souza, réu sobre o qual foi chamada para depor em sua defesa, mas afirma não conseguir se lembrar de tê-lo conhecido. “Desde que fui chamada para depor, procurei o rosto dele na internet, me parecia familiar, devo tê-lo conhecido em obra, mas não me lembro”, disse.

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