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José Erni Nunes da Rosa, 36 anos, que abriu fogo contra uma parada de ônibus em Viamão, no Rio Grande do Sul, matando Jaqueline Costa Subtil, de 19 anos, continua refugiado em uma igreja evangélica na cidade vizinha de Alvorada. Agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) invadiram a igreja, mas não há informações sobre o desfecho da ação.

Segundo o comandante do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Brigada Militar, major César Pereira da Silva, o atirador teria dito que quer ser morto, e há o temor de que ele saia atirando para forçar o contra-ataque e morrer com um disparo dos policiais.

Apesar de o acusado ter confessado o crime, uma outra versão dá conta de que o atirador seria o carona do veículo, e que José Erni seria apenas o motorista. Duas testemunhas do ataque não reconheceram o atirador. A hipótese é de que ele estaria protegendo o verdadeiro culpado.

De acordo com a Rádio Gaúcha, José Erni é diabético. Ele já estaria passando mal e suando, devido ao longo tempo de negociação, o que leva a crer que o caso pode estar chegando ao fim.

O crime aconteceu por volta das 7h. Jaqueline esperava o ônibus na Vila Elza, em Viamão, para ir trabalhar na loja de porcelanas de Porto Alegre da qual era funcionária. José Rosa parou de carro no local e disparou seis tiros. Além de matar Jaqueline, feriu um homem e outras três mulheres que estavam no ponto.

O criminoso disse que a jovem assassinada era sua namorada, o que a família dela nega. Segundo parentes, José Erni assediava Jaqueline, que pretendia prestar queixa na delegacia contra ele ainda nesta terça.

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