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Maycon Kuster Pinheiro, de 31 anos, natural do Espírito Santo, permaneceu armado com um revólver por cerca de uma hora na portaria do Palácio do Planalto. Ele disse que queria entregar uma carta à presidenta Dilma Rousseff. O homem apontou a arma para o próprio pescoço por algumas vezes e, após negociação, entregou o revólver. Ele foi levado para a sala do setor de segurança | Antonio Cruz/ABr
Maycon Kuster Pinheiro, de 31 anos, natural do Espírito Santo, permaneceu armado com um revólver por cerca de uma hora na portaria do Palácio do Planalto. Ele disse que queria entregar uma carta à presidenta Dilma Rousseff. O homem apontou a arma para o próprio pescoço por algumas vezes e, após negociação, entregou o revólver. Ele foi levado para a sala do setor de segurança| Foto: Antonio Cruz/ABr

Um homem jovem, de 31 anos, todo vestido de preto, tumultuou nesta quinta-feira a recepção do Palácio do Planalto, em Brasília. Por volta das 9h45 da manhã ele chegou ao local e por quase uma hora ameaçou se suicidar. Identificado como Maycon Kusther Pinheiro e oriundo de Vila Velha (ES), ele portava um revólver calibre 38, exigia a presença da imprensa e dizia que "isso tudo só está acontecendo porque recorri a todas as esferas da Justiça e não fui atendido".

Por volta das 10h45, depois de intensa negociação conduzida pelo chefe da segurança presidencial, General Amaro, Maycon se entregou. Agora ele está sendo levado para a Polícia Federal. Nesse período de aproximadamente uma hora, a entrada e a saída do Planalto ficaram interditadas.

Maycon tinha em mãos uma carta - que aparentemente estava impressa em papel timbrado da Defensoria Pública do Distrito Federal - que pretendia entregar à presidente Dilma Rousseff. Ele alegava ser perseguido por uma organização criminosa e, como não conseguiu amparo na Justiça, estaria ali tentando o suicídio.

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