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A partir da zero hora do próximo domingo, dia 25, termina o horário de verão. Os relógios dos moradores dos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste - Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná -deverão ser atrasados em uma hora.

A redução da demanda de energia no horário de ponta, entre 19h e 22h, durante os 112 dias do horário de verão na média das três regiões foi de 4%, equivalente a três vezes a demanda de Belo Horizonte ou a quase 2.000 megawatts (MW).

Segundo o diretor-presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, no Sudeste e Centro-Oeste, a economia chegou a 4% (1.500 MW), a demanda de Brasília e Belo Horizonte juntas.

No Sul, ela foi de 450 MW, representando 80% da carga no horário de ponta em Porto Alegre (RS). No Rio, a redução foi de 250 MW ou 6% do consumo da Light no horário de pico.

Outra vantagem do horário de verão, segundo Chipp, é que se evita a geração de energia de usinas termelétricas movidas a óleo combustível, levando a uma economia de R$ 50 milhões.

O horário de verão começou no dia 5 de novembro do ano passado por causa das eleições, para evitar que no segundo turno todas as urnas eletrônicas precisassem ser adaptadas ao novo horário. Normalmente, o início do horário especial é no segundo final de semana de outubro. A escolha dos domingos para início e fim do horário de verão visa facilitar a adaptação das pessoas às mudanças.

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