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Acidente em Congonhas

Identificação de corpos está em fase mais difícil

Dos 199 mortos no acidente da TAM, cinco ainda não foram identificados. No dia 17 de julho, Airbus se chocou contra prédio após pouso em Congonhas

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou na manhã de deste sábado (18) que o trabalho para identificar os últimos cinco passageiros do vôo 3054 da TAM, que deixou 199 mortos em 17 de julho, será "ininterrupto" e está em sua fase mais difícil. Na sexta-feira (17), foram colhidas amostras de DNA nos fragmentos de corpos restantes, mas nenhuma deu positivo. Isso, no entanto, não inviabiliza o trabalho e novas tentativas serão feitas, afirmou a SSP.

Pelo grau de dificuldade, não há previsão de que os nomes saiam neste fim de semana. O DNA só não pode colhido nos casos em que o calor destruiu a proteína do núcleo da célula. A SSP não informou que isto ocorreu com os fragmentos carbonizados que estão no Instituto Médico Legal. As amostras serão retiradas de outras partes, por isso, o trabalho prossegue.

As vítimas que ainda esperam identificação estariam sentadas nas primeiras fileiras. De acordo com os peritos, elas sofreram alto grau de mutilação e foram submetidas a uma temperatura muito alta. Além do bebê Levi Ponce de Leão, de um ano e oito meses, os passageiros não identificados são: Ivalino Bonatto, Rodrigo Benachio, Andrei François de Mello e Michelle Leite.

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