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Eduardo Cunha começa a dar sinais que irá diminuir a intensidade dos ataque a Dilma. | José Cruz/Agência Brasil
Eduardo Cunha começa a dar sinais que irá diminuir a intensidade dos ataque a Dilma.| Foto: José Cruz/Agência Brasil

Ao comentar a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (27), que mostra um índice de 8,8% de apoio ao governo Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que impopularidade não é motivo para impeachment. “[A impopularidade] Aumenta a pressão política, mas o impeachment não pode ser tratado como um recurso eleitoral, como contra a impopularidade. Popularidade ou impopularidade não deve ser motivo nem de ter nem de evitar [impeachment]”, disse.

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Conforme a CNT/ MDA, 8,8% dos entrevistados consideram bom o governo Dilma, contra 70% que afirmam o oposto. Para 20,4%, a administração federal é regular.

Para Cunha, caso as pesquisas mostrassem um ambiente favorável a Dilma, um pedido de impeachment de seu mandato ainda poderia ser avaliado por ele. “Podia ser o contrário. Ter um pedido [de impeachment] bem fundamentado, com razões objetivas e uma popularidade boa. Não deixaria de ser um motivo para fazê-lo. Tem-se que tratar objetivamente em razão da popularidade e descumprimento da lei, senão vira questão somente política.”

O peemedebista diz que o país vive crises econômica e política, que atribui ao governo, mas que os baixos índices de aprovação se devem, especificamente, ao ambiente econômico desfavorável. “O problema principal do país é a situação econômica. A pressão vai se aprofundando a cada dia e não se vê perspectiva de melhora, o que contamina a popularidade”.

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