O diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Dcea), brigadeiro Ramón Borges Cardoso, afirmou que a Aeronáutica não pretende instaurar um inquérito policial militar (IPM) para apurar a responsabilidade dos controladores de vôo militares antes que a Polícia Federal (PF) envie relatório ao Ministério Público Militar. Segundo ele, a praxe na Força Aérea é abrir IMPs apenas em casos de aviões militares.
Na semana passada, em depoimento à CPI, o delegado da PF responsável pelo inquérito sobre o acidente com o avião da Gol, Renato Sayão Dias, estranhou o fato de até agora não ter sido instaurado IPM e disse que ele não pode investigar militares.
Segundo Cardoso, caberá ao Ministério Público Militar pedir maiores informações à Aeronáutica. O comandante do Dcea presta depoimento à CPI da Crise Aérea nesta quinta-feira.
-
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
-
Exclusivo: AGU de Lula prepara pedido de suspensão ou dissolução do X
-
AGU de Lula entra em jogo contra o X no Brasil; ouça o podcast
-
Lula se esforça para legitimar eleições na Venezuela, mas mantém silêncio sobre Essequibo
Deixe sua opinião