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Conselho de Ética

Izar diz que convocação foi produtiva, mas poderia ter sido melhor

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP), fez um balanço positivo das votações durante a convocação extraordinária, mas afirmou que ela poderia ter sido melhor, se o plenário tivesse trabalhado durante todo o mês de janeiro.

Izar lembrou que, dos quase 20 deputados citados nas denúncias do suposto mensalão, cinco renunciaram, dois foram cassados e dois absolvidos em plenário. Izar disse ainda que, dos 11 processos em andamento antes da convocação, cinco foram votados na convocação e o sexto, o de João Magno (PT-MG), irá a votação na quinta-feira.

- Para nós foi muito necessária a convocação, mas poderia ser melhor se tivesse sido ampla porque a gente dependia de prazo do plenário. Com ela vamos poder terminar seis processos. Ela foi produtiva e demos uma satisfação à sociedade. Cumprimos a nossa meta - afirmou Izar, frisando que agora os processos vão tramitar um pouco mais devagar porque há seis na fila de votação.

Izar disse ainda que na terça-feira o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) deve ler o voto pela absolvição de Pedro Henry (PP-MG), que saiu vitorioso na votação do relatório de Orlando Fantazzini (PSOL-SP). O deputado Edmar Moreira (PFL-MG) já encerrou a instrução probatória do processo contra José Mentor (PT-SP). Já o relator do processo contra João Paulo Cunha (PT-SP), Cezar Schirmer (PMDB-RS), conclui entre hoje e amanhã seu parecer.

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