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Pinga-fogo

"Eu estou fazendo a minha campanha. Só a minha campanha."

Deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), ao responder se estaria fazendo campanha para Roberto Requião ou Beto Richa.

Vários deputados federais paranaenses estão em uma espécie de "jogo duplo" nas eleições deste ano. Em Brasília, têm de ficar ao lado do PT de Dilma Rousseff. No Paraná, precisam defender o governo de Beto Richa (PSDB). A situação pega candidatos do PR e do PP, entre outros. Para Luiz Nishimori (PR), um dos que estão nessa situação, o eleitor acaba entendendo a posição dos partidos, embora possa parecer estranha. "Aqui no Paraná tivemos liberação para ficar ao lado do Richa, sem problemas. Mas no nacional estamos com a Dilma", diz o deputado. Nesse caso, portanto, só não dá para dizer que os problemas de caixa do governo local são culpa do PT.

Em alta

Municípios

Depois de duas décadas, os defensores da criação de mais municípios conseguiram aprovar mais 200 prefeituras para o país.

Em baixa

Clayton Camargo

O desembargador Clayton Camargo foi mantido afastado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça, por unanimidade.

Supera!

Dois vereadores de Curitiba teriam engolido antigos (e não tão antigos) sapos para decidir seus apoios nas eleições deste ano. Paulo Salamuni (PV), presidente da Câmara Municipal, saiu do PMDB rompido com Roberto Requião. Agora, irá apoiá-lo novamente em sua campanha para o governo. Jorge Bernardi (PDT) diz que já superou o fato de não ter sido indicado candidato ao Senado na chapa de Gleisi, apesar de ter sido escolhido na convenção do partido.

Alvo

Pela ordem do sorteio, quem fará a primeira pergunta do primeiro debate da campanha de 2014 será o senador Roberto Requião (PMDB). Será no debate da Band, quinta-feira. Quem ele escolherá como alvo?

Coerência

Peemedebistas do Paraná que continuam aborrecidos com o senador Requião dizem que ele não está tendo coerência em seu posicionamento. De um lado, cobra que os deputados paranaenses do partido fiquem a seu lado. De outro, se nega a entrar na campanha de Dilma Rousseff (PT), mesmo com o PMDB estando na coligação da presidente. E fala em fidelidade partidária tendo como coordenador de campanha Hermas Brandão, filiado ao PSB.

Colaborou: Rogerio Waldrigues Galindo

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