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O juiz Fausto De Sanctis da 6ª Vara Criminal de São Paulo acaba de chegar ao prédio do Tribunal Regional Federal da 3ª Região para ser ouvido por um delegado da Polícia Federal sobre grampos ilegais que poderiam ter ocorrido durante a Operação Satiagraha.

Ao chegar, ele disse à Agência Brasil que dará entrevista sobre o caso, mas se queixou da situação de prestar depoimento que considerou constrangedora.

Em depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inqúerito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas, De Sanctis negou que tivesse monitorado o presidente do Supremo do Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes.

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