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São Paulo (Folhapress) – O pedido de transferência imediata de uma chimpanzé que vive em uma das jaulas do Jardim Zoológico de Salvador (BA) foi negado ontem pelo juiz Edmundo Lúcio da Cruz, da 9.ª Vara Criminal da capital baiana. O mérito do habeas-corpus, porém, ainda deverá ser julgado.

De acordo com o promotor do Meio Ambiente Heron Santana, um dos autores da proposta, o juiz decidiu indeferir a liminar para permitir que a diretoria do zoológico apresente sua defesa. O prazo para que os argumentos sejam entregues por escrito é de 72 horas.

Santana disse à reportagem que o habeas-corpus tem por finalidade libertar a chimpanzé Suíça, que vive há dez anos em uma das jaulas.

Para o promotor, "(os chimpanzés) têm raciocínio, sensibilidade (...). (Ela) é uma pessoa que não pode permanecer presa".

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