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Representantes de associações de magistrados e entidades ligadas a promotores e procuradores de Justiça foram em peso ao Congresso na terça-feira (1.º) para tentar adiar a votação do projeto que redesenha a aplicação do teto remuneratório no serviço público.

Eles alegam que não foram ouvidos sobre a proposta e pedem mais tempo para discutir o assunto.

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Membros do Ministério Público e juízes do Paraná também percorreram gabinetes em Brasília ao longo do dia. À tarde, se reuniram com deputados do estado.

Ouviram o coordenador da bancada paranaense, deputado federal João Arruda (PMDB), dizer que defende a retirada do projeto de lei por dez sessões, para os parlamentares estudarem melhor o assunto.

“O projeto de lei traz um impacto muito grande nas carreiras. Não nos furtamos ao debate, mas queremos ser ouvidos”, diz Luiz Fernando Keppen, presidente do Tribunal Regional Eleitoral.

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O procurador-geral de Justiça do Paraná, Gilberto Giacoia, disse que os membros do MP reconhecem “a necessidade da regulamentação” do teto, mas afirmou que um projeto de lei “desta envergadura ainda não está no ponto” para ser votado.

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