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Beto Richa (PSDB) e Gustavo Fruet (PDT) | Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Beto Richa (PSDB) e Gustavo Fruet (PDT)| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
  • Valdir Raupp, presidente do PMDB

Pela primeira vez em meses, Beto Richa (PSDB) e Gustavo Fruet (PDT) estarão reunidos amanhã. Os dois estão rompidos desde que Richa preferiu apoiar Luciano Ducci (PSB) para a prefeitura de Curitiba. Na época, os dois estavam no mesmo partido (foto) e Fruet deixou o PSDB inconformado com a postura do governador. Agora, com Fruet eleito para a prefeitura, os dois terão uma reunião bem diferente. A ideia é combinar o jogo e ver como vai funcionar o relacionamento "institucional" entre os ex-amigos. Fruet já havia pedido o encontro há algum tempo, mas só agora Richa teria conseguido liberar a agenda para receber o pedetista. A reunião será no Palácio Iguaçu, às 17h30.

Aliás...

O Palácio Iguaçu não antecipa a pauta do encontro, mas obviamente há alguns temas que estarão presentes. Um deles é o subsídio do ônibus. Enquanto Ducci precisava de ajuda, Richa anunciou R$ 60 milhões para o sistema da capital. Para Fruet haverá a mesma política?

Adiado

Um pedido de vista adiou ontem a decisão da Justiça Federal sobre o acolhimento de denúncia contra o coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado Dirceu Gravina pelo desaparecimento do líder sindical Aluízio Palhano Pedreira, em 1971. A Procuradoria tenta abrir uma ação penal contra Ustra e Gravina por sequestro qualificado. O argumento é o de que, uma vez que o corpo da vítima nunca foi encontrado, ainda ocorre o crime de sequestro.

Feitiço

Deputados do PMDB da ala pró-Richa têm feito chegar aos ouvidos do senador Roberto Requião (PMDB) que ele, quando governador do Paraná, contava com o apoio de parlamentares tucanos para aprovar projetos de interesse do Executivo na Assembleia Legislativa. E na época não reclamava. Agora que o jogo inverteu, peemedebistas estão apoiando o governo de Beto Richa (PSDB), Requião tem feito duras críticas aos colegas de partido.

Pode isso, Geraldo?

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), utilizou na última sexta-feira um helicóptero do governo estadual para buscar familiares no Aeroporto de Guarulhos. De acordo com reportagem de O Estado de S. Paulo, ele não tinha compromisso oficial no local naquele dia. Alckmin foi buscar no aeroporto o filho, a nora e os dois netos, que moram no México. O helicóptero partiu do Palácio dos Bandeirantes rumo ao aeroporto. Com a primeira-dama, Lu Alckmin, o governador se encontrou com a família e voltou ao palácio. Ao jornal, o governo informou que o tucano tinha o direito de usar o helicóptero para buscar a família porque se tratava de um veículo à disposição dele.

Esclarecimento

Ao contrário do que informou a coluna ontem, a unidade de saúde 24 horas da região central de Curitiba será perto do estádio do Paraná, a Vila Capanema, e não do estádio do Atlético. E a ordem de serviço ainda não ocorreu: o que foi realizado foi a cessão de uso da área, que é da União.

Pinga-fogo

"Vamos reeditar a chapa com Temer na Vice-Presidência em 2014, mas em 2018 o PMDB não abrirá mão de lançar candidato à Presidência da República."

Valdir Raupp (foto 2), presidente do PMDB, prometendo mudar o rumo do partido, que desde 1994 não lança candidato a presidente.

Colaborou: Karlos Kohlbach.

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