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A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-prefeito paulistano Paulo Maluf e contra o senador Romeu Tuma (PTB-SP) pelo caso de ocultação de corpos de presos políticos mortos durante a ditadura militar.

Na época, Tuma chefiava o Deops (Departamento Estadual de Ordem Política e Social).

Também são réus na ação o ex-prefeito de São Paulo Miguel Colassuonno, o ex-chefe do necrotério do IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo Harry Shibata e o ex-diretor do Serviço Funerário de São Paulo, Fábio Pereira Bueno.

Se forem condenados, eles podem perder os mandatos e as aposentadorias.

Quando a ação foi proposta, Paulo Maluf, que hoje é deputado pelo PP de São Paulo, disse, em nota, que a acusação era ridícula, mentirosa e caluniosa.

O senador Tuma disse que só vai se manifestar depois de conhecer os termos da ação.

Pereira Bueno declarou que vai prestar esclarecimentos quando for chamado pela Justiça.

Colassuonno também não quis se manifestar agora, e Shibata não foi localizado.

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