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No despacho que autorizou a ação da Polícia Federal na casa de Youssef, e em outras propriedades que o doleiro frequentava, Moro aceitou a apreensão de carros, motos, barcos e outros bens com valor superior a R$ 100 mil. | RODOLFO BUHRER/REUTERS
No despacho que autorizou a ação da Polícia Federal na casa de Youssef, e em outras propriedades que o doleiro frequentava, Moro aceitou a apreensão de carros, motos, barcos e outros bens com valor superior a R$ 100 mil.| Foto: RODOLFO BUHRER/REUTERS

A Justiça mandou devolver as joias da ex-mulher do doleiro Alberto Youssef, delator do esquema de corrupção da Petrobras, apreendidas durante a Operação Lava Jato. Entre as peças que estavam em poder da Polícia Federal, um Rolex de ouro e uma caneta Louis Vultton. Contudo, o juiz Sérgio Moro negou a devolução do computador retido em uma das ações.

Os advogados de Joana D’Arc Fernandes da Silva alegaram que as joias não pertenciam a Youssef e não constava na lista de bens autorizados a serem apreendidos pelo juiz. No despacho que autorizou a ação da Polícia Federal na casa de Youssef, e em outras propriedades que o doleiro frequentava, Moro aceitou a apreensão de carros, motos, barcos e outros bens com valor superior a R$ 100 mil.

O Ministério Público Federal não se opôs ao pedido da ex-namorada do doleiro por acreditar “haver indícios suficientes” da licitude da aquisição dos objetos. Os procuradores pediram a manutenção do computador por haver indícios de que o doleiro usava esporadicamente o equipamento.

Além do relógio e da caneta, foram devolvidos oito pares de brincos, oito anéis, um colar e uma joia amarela de quatro centímetros.

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