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O juiz corregedor do Departamento de Execuções Criminais (DECRIM) do Tribunal de Justiça de São Paulo, Carlos Fonseca Monnerat, determinou nesta semana a permanência de seis criminosos no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) por sessenta dias. Eles são acusados de serem líderes do crime organizado em São Paulo. Os presos são Orlando Mota Júnior, o "Macarrão"; Anderson Jesus Parro, o "Moringa"; Edilson Borges Nogueira, o "Birosca" ou "Tiozão"; Cláudio Rolim de Carvalho, o "Polaco"; Roberto Soriano, o "Tiriça"; e Júlio César Guedes, o "Julinho Carambola". Eles já estão recolhidos no RDD na penitenciária de Presidente Bernardes desde o último dia 14.

Como o prazo administrativo para tanto é de dez dias, na segunda-feira passada o DECRIM recebeu o pedido da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) para decidir por sua manutenção ou não no regime de isolamento.

Os seis seriam integrantes de uma facção criminosa que age em São Paulo e, segundo o pedido da SAP, havia indícios de que participariam de decisões da cúpula da organização dentro de presídios do Estado. A determinação do local onde cada um fica internado cabe à SAP.

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