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Luiz Abi é considerado pelo Ministério Público do Paraná o cabeça do esquema de desvio de dinheiro na Receita Estadual | Gilberto Abelha/Jornal de Londrina
Luiz Abi é considerado pelo Ministério Público do Paraná o cabeça do esquema de desvio de dinheiro na Receita Estadual| Foto: Gilberto Abelha/Jornal de Londrina

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) negou, nesta quinta-feira (18), o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Luiz Abi Antoun, parente distante do governador Beto Richa (PSDB), preso na segunda fase da Operação Publicano, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na última quinta-feira (11).

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Segundo o Ministério Público, o esquema na Receita existia havia pelo menos 30 anos e faturava R$ 50 milhões por ano em propina

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Luiz Abi é considerado pelo Ministério Público do Paraná o cabeça do esquema de desvio de dinheiro na Receita Estadual. Ele se entregou ao Gaeco na semana passada, depois de ser considerado foragido da Justiça.

No despacho, o relator desembargador Larte Ferreira Gomes afirma que “ao contrário do que sustenta a defesa, há sim elementos probatórios suficientes a indiciar a existência da materialidade dos crimes e indícios suficientes de autoria que recaem sobre o ora paciente [Luiz Abi], bem como elementos extrajudiciais produzidos perante a promotoria que substanciam de modo seguro a necessidade de manutenção, pelo menos por ora, da prisão de natureza cautelar”.

O advogado do empresário, Antônio Carlos Coelho Mendes, não quis se manifestar sobre a decisão.

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