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A matéria "Richa quer aumentar impostos, mas é campeão de receita no país", do repórter André Gonçalves, movimentou a rede social da Gazeta do Povo. Os leitores partidarizaram a discussão e polarizam os argumentos em torno dos dois partidos mais proeminentes do país nos últimos anos: PSDB e PT. Até as 18h30, havia 72 comentários. Um deles teve ao menos 15 respostas de outros leitores.

A reportagem mostra que o Paraná teve o maior aumento de receita corrente líquida (RCL) entre dezembro de 2010 e abril de 2014. Mesmo assim, o governador Beto Richa (PSDB) quer aumentar impostos, como ICMS para milhares de produtos (a princípio também os da cesta básica, mas o governo está revendo isso) e o IPVA. Os projetos foram apelidados na Assembleia Legislativa do Paraná de "pacote de maldades". O aumento de tributos seria votado na CCJ nessa segunda-feira (8), mas acabou adiado.

A leitora Mayara Oliveira reclamou da proposta de aumento de tributos. "O Estado do Paraná está quebrado e infelizmente as pessoas fecharam os olhos nas urnas." Marcos Santos, outro leitor, retrucou acusando o governo da presidente Dilma Rousseff também de aumentar impostos. "Mayara, se você trocar Paraná por Brasil, governador por presidenta, seu comentário estará acertadíssimo."

Já Rogério Stech foi crítico com o slogan de Richa, que prometia modernizar a gestão do estado com um "choque de gestão". "Que belo choque de gestão! Não fazer nada em 4 anos, aumentar impostos, inclusive de itens da CESTA BÁSICA". O leitor destacou em caixa alta os itens referentes a alimentação de boa parte da população.

Houve ainda os que teceram críticas indiscriminadas a todos os políticos. "O governo em todas as suas instâncias são um saco sem fundo para o dinheiro do contribuinte", registrou Edson Lincoln Florscuk. "Enquanto vocês insistem em defender políticos e julgando partidos, eles continuarão rindo de nossa cara e aproveitando do bom e do melhor às nossas custas. Defendam melhor qualidade de vida para si e para os seus. Menos partidarismo e mais qualidade de vida", afirmou Guilherme A.

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