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Sibá Machado diz que assunto será discutido com o PMDB. | DIVULGAÇÃO/DIVULGAÇÃO
Sibá Machado diz que assunto será discutido com o PMDB.| Foto: DIVULGAÇÃO/DIVULGAÇÃO

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), minimizou nesta sexta-feira a decisão do ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil Eliseu Padilha (PMDB-RS) de deixar o governo. Padilha, aliado mais próximo do vice Michel Temer no governo, protocolou sua exoneração no Planalto antes de viajar para Porto Alegre. “Vamos tratar partidariamente. Um ou outro militante de qualquer partido pode tomar a decisão que quiser, mas não entendo como uma decisão partidária, portanto, respeito. Mas vamos tratar com o PMDB”, diz Sibá.

A executiva petista está reunida na tarde desta sexta-feira em São Paulo e deve decidir suspender preventivamente por 60 dias o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na semana passada por atrapalhar as investigações da Lava Jato. O acordo entre as correntes é de que o caso do senador será levado para o Comitê de Ética interno e deve resultar na sua expulsão.

Ao comentar a abertura do processo de impeachment, assunto que também deve ser discutido pelos petistas na reunião, o líder comparou o atual cenário com o que foi vivido por outros presidentes brasileiros.

“O que está sendo colocado é o pior dos quadros da história política do Brasil. Aconteceu com João Goulart, com Getúlio (Vargas) e querem repetir com a Dilma”, acredita.

Já o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) também acredita que a saída de Padilha não significa um distanciamento entre Michel Temer e a presidente Dilma. “Ele (Michel Temer) é um político experiente e não entra em barca furada. O impeachment é uma barca furada. Temos certeza que vamos caminhar bem com o vice-presidente Michel Temer e com o PMDB”, afirma.

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