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O Conselho de Ética da Câmara está reunido neste momento para votar, pela segunda vez, o processo de cassação do mandato do deputado José Dirceu (PT-SP). Dos dez deputados que se manifestaram até agora, nove defenderam a cassação e apenas a deputada Ângela Gadagnin (PT-SP) manteve o voto contra o parecer do deputado Júlio Delgado (PSB-MG). Na primeira votação, anulada, Dirceu foi cassado por 13 votos a 1.

Antes de iniciar a discussão e votação do relatório de Júlio Delgado, o Conselho aprovou - com três votos contrários - requerimento do deputado César Schirmer (PMDB-RS) que formaliza pedido ao presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB_SP) para que a votação da cassação de Dirceu no plenário da Câmara seja realizada no dia 9 de novembro.

Aldo já havia marcado esta data, mas em razão das decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal, Eros Grau, que anulou sessões do conselho atendendo a liminar pedida pelos advogados de Dirceu, transferiu a votação para o dia 23 de novembro. O deputado Josias Quintal votou contra o requerimento de Schirmer por entender que não é competência do conselho a decisão da data em que o parecer será levado a plenário.

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