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Tião Viana, governador do Acre | Jose Cruz/ABR
Tião Viana, governador do Acre| Foto: Jose Cruz/ABR

Pinga-fogo

"Preciso de uma assessora, não de uma celebridade."

Senador Ciro Nogueira (PP-PI, foto acima), explicando por que pode vir a demitir uma assessora, a advogada Denise Rocha, que teve um vídeo íntimo veiculado na internet. Após a exposição das imagens, a assessora foi convidada para posar para uma revista masculina.

  • Ciro Nogueira, senador

O Ministério Público Eleitoral emitiu um parecer pedindo a cassação dos mandatos do governador do Acre, Tião Viana (foto acima), e de seu irmão e senador Jorge Viana, ambos do PT. O parecer denuncia "abuso dos meios de comunicação social, do poder político e do poder econômico", quando eles eram candidatos durante as eleições de 2010. O parecer pede a cassação dos mandatos concluindo que "restou vulnerada a legitimidade e a lisura das eleições, decorrente do uso abusivo dos meios de comunicação social, do abuso de poder político e econômico, capazes de prejudicar a igualdade de oportunidades nas eleições e a livre manifestação da vontade política popular."

De passagem

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, deve vir a Curitiba nesta segunda-feira, acompanhada pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. Eles irão assinar um acordo de cooperação e parceria com o governo do estado para a construção de moradias à população de baixa renda. A cerimônia de assinatura será no Palácio Iguaçu, com a presença do governador Beto Richa.

Em alta - Deputados de oposição

Para encerrar a obstrução da oposição, que tentava impedir as votações em protesto contra o ritmo de liberação de emendas, o Planalto aumentou a fatia da oposição na destinação de verbas em mais R$ 1,5 milhão. Com isso, a cota de cada deputado do DEM, PSDB e PPS para emendas deverá ficar em R$ 3 milhões.

Em baixa - Marconi Perillo

Bem que o PSDB saiu em defesa do governador de Goiás, Marconi Perillo, mas nos bastidores é dada como certa a reconvocação dele para depor na CPI do Cachoeira. Novas denúncias, que inclusive explicariam a venda da casa de Perillo para Cachoeira, foram reveladas na última semana.

Foi rápido

Não ficou nem mesmo um dia inteiro disponível na internet o nome o respectivo salário de cada um dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). No fim da manhã da última sexta-feira, a Associação dos Magistrados do Estado do Rio (Amaerj) obteve uma liminar no Tribunal Regional Federal da 2ª Região e suspendeu a publicação por 60 dias do salário dos magistrados. Já os nomes de todos os serventuários continuam na internet.

O TJ-RJ passou a publicar os dados na sexta-feira, devido a uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para todo o Judiciário.

Colaborou: Daniela Neves

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