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Cerca de dois mil manifestantes fizeram uma passeata no centro da cidade, em protesto à reunião anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que começou na última terça-feira e termina na próxima quarta-feira. Estavam à frente do movimento a CUT, a Liga Operária, o Movimento dos Atingidos por Barragens, o MST e representantes da Igreja, como a Pastoral da Terra.

Os manifestantes se dirigiam ao Palácio da Liberdade, sede do governo de Minas Gerais, mas foram barrados por policiais militares. Eles iam ao encontro de dez pessoas que faziam greve de fome em protesto contra a reunião do BID e à falta de apoio das autoridades mineiras.

- A marcha representa os anseios de nosso povo, que deseja medidas imediatas, que permite uma vida honesta. O povo necessita de coisas absolutamente necessárias, como gás, remédios, energia e transporte - afirmou Dom Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana e ex-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

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