No início da decisão desta quinta-feira, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio Mello, reconheceu que pode ter havido um erro na interpretação da verticalização que restringiu as coligações. Marco Aurélio foi quem levantou uma divergência na discussão que levou à nova interpretação da regra, na sessão de terça-feira, sendo seguido pelos outros ministros. Mais cedo, ele disse que não teria receio em dar a mão à palmatória.
O relator de uma consulta feita pelo PL, César Asfor Rocha, apresentara voto favorável à possibilidade de um partido político que não esteja disputando a eleição presidencial celebrar coligação para concorrer ao pleito estadual com partidos que tenham, isoladamente ou em coligação, lançado candidato a Presidente da República. Mas seu voto foi derrotado.
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