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A Justiça de Presidente Prudente decidiu levar a júri popular Marcos Willian Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio Cesar Guedes Moraes, o Julinho Carambola, pelo assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, da Vara das Execuções Criminais e Corregedor dos Presídios de Presidente Prudente, no interior de São Paulo. O crime aconteceu no dia 14 de março de 2003, durante uma emboscada, quando o juiz voltava do fórum local para sua casa. O juiz era tido como um magistrado duro na concessão de sentenças a participantes do crime organizado.

Para a Justiça, ambos são mandantes do crime. Os réus que estão presos em regime de segurança máxima em Presidente Bernardes terão cinco dias para recorrer da decisão. Na última terça-feira, João Carlos Rangel Luisi, um dos acusados de participar do assassinato, foi condenado a 19 anos de reclusão, pena que deverá ser cumprida em regime integralmente fechado. Ele estava preso desde maio de 2003. Em dezembro de 2006, Ronaldo Dias, 29, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão.

A data do júri ainda não foi definida.

Mais uma pessoa é acusada de participar do crime. Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, por policiais do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic).

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