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O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quarta-feira (29) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está "absolutamente frustrado" por não poder participar da primeira extração de petróleo da camada pré-sal no campo de Tupi, no litoral do Rio de Janeiro, no dia 1º de maio.

A presidência preparava uma grande estratégia de logística para levar o presidente ao alto mar e transmitir ao vivo as imagens de Lula acionando o mecanismo de extração na plataforma da Petrobras.

Contudo, a festa foi frustrada pelo mau tempo, o que acarretaria riscos à segurança do presidente. Para chegar a plataforma, o presidente iria de navio, numa viagem que duraria 14 horas. Outra alternativa, também descartada pela segurança, era uma viagem de quatro horas de helicóptero até a plataforma.

"O presidente está absolutamente frustrado. Lamentou muito que por determinação da segurança, o que é normal, ele não possa ir, porque o desejo dele era ir de qualquer maneira", contou o ministro.

Lobão disse que ele e o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, irão até a plataforma para fazer a extração inicial do maior campo de petróleo sob a camada pré-sal já descoberto pela Petrobras.

"O presidente não irá, eu irei e o presidente da Petrobras irá. O presidente não irá por uma questão de segurança que envolve o presidente da República. As ondas do mar estão muito elevadas e consta que a própria plataforma poderá balançar um pouco. O presidente não irá à plataforma, mas irá a solenidade no Rio de Janeiro", explicou.

A solenidade com a presença do presidente está marcada para as 17 horas da próxima sexta-feira (1º), na Marina da Glória, no Rio de Janeiro.

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