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Após quatro meses de relacionamento amoroso, o milionário Renné Senna, de 54 anos, transferiu sua fortuna para uma conta conjunta com a ex-cabeleireira Adriana Almeida, de 29 anos. Segundo investigação da polícia, o vencedor da Mega-Sena foi convencido pela mulher a depositar o dinheiro no Banco do Brasil. Renné foi assassinado no dia 7, em Rio Bonito.

Na Caixa Econômica Federal — banco onde o ex-lavrador recebeu o prêmio de R$ 51,8 milhões — ficaram apenas os investimentos em aplicações e algumas ações que ele comprou, a conselho de seu antigo administrador de bens, Álvaro Barcelos.

Em depoimento na sexta-feira, a viúva contou que a decisão de tirar de cena o antigo administrador de bens foi sua. Segundo Adriana, o contrato entre Álvaro e Renné era desfavorável ao milionário. Em seguida, ela teria aberto a conta conjunta e feito uma procuração para receber os extratos do ex-lavrador.

Álvaro, que já foi vice-presidente da Bolsa de Valores do Rio e presidente do Fundo de Pensão da Caixa, diz que teve pouco contato com Adriana e que, em todas as vezes, ela o tratou de forma cordial.

— Não fiquei com ressentimento algum de Renné ou de Adriana — disse Álvaro.

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