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As entidades que compõe o grupo de trabalho para criação de Unidade de Conservação de Proteção das Araucárias delegaram à consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente (MMA) a resposta às denúncias do deputado federal Max Rosenmann (PMDB). O deputado diz que integrantes das entidades estariam usando relações pessoais com funcionários do ministério para se credenciarem a entrar no grupo de trabalho a fim de receber dinheiro do ministério.

Gustavo Trindade, consultor jurídico do MMA, diz que o ministério está tranqüilo sobre todo o processo de criação dos parques e sobre o profissionalismo com que está sendo realizado. "Cada processo de criação das unidades tem mais de 700 páginas e conta com ampla participação da população, além de estudos realizados por diversas instituições e coordenados pelo ministério. Temos certeza da capacidade de todas as entidades envolvidas nesse processo", diz Trindade.

Ele diz que a denúncia é infundada e que o deputado busca conseguir argumento para evitar a criação dos parques de proteção das araucárias.

Sobre as relações pessoais entre membros das ONGs e do MMA, Trindade diz que não tem competência para responder sobre questões pessoais, mas reforça que os trabalhos para a criação dos parque iniciaram em 2002, conduzidos pela diretoria de áreas protegidas do MMA e a Diretoria de Ecossistemas do Ibama. (D.N.)

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