No mesmo parecer em que recomendou a reprovação das contas de 2014 do governo do Paraná, no mês passado, o Ministério Público de Contas (MPC) apontou ilegalidade na questão dos fundos estaduais.
Para o procurador-geral do MPC, Michael Reiner, o “esvaziamento” dos fundos significa que o Tesouro estadual está sendo “inflado com receitas que não lhe são próprias (mas já guardam destinação legal), recaindo sobre os gestores dos fundos a responsabilidade por não terem ‘adivinhado’ a parcela que lhes competiria administrar nos exercícios financeiros”. (CS)
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