
O ex-presidente da Valec, estatal de ferrovias, José Francisco das Neves, o Juquinha (foto acima), recebeu nova multa do Tribunal de Contas da União (TCU) por irregularidades em licitações e contratos para a construção da Ferrovia Norte-Sul. A punição, no valor de R$ 5 mil, refere-se ao trecho entre Aguiarnópolis e Palmas, no Tocantins, em obras realizadas no período entre 2007 e 2010. No mês passado, Juquinha foi preso preventivamente em operação da Polícia Federal acusado de enriquecimento ilícito. Os agentes apontaram irregularidades em obras de outro trecho da ferrovia, entre Tocantins e Goiás, na gestão de Juquinha. Ele foi liberado da prisão e nega as acusações. Além da emissão da multa para Juquinha e mais 8 servidores da Valec, o TCU determinou também a abertura de uma tomada de contas especial. Nesse tipo de processo, será apurado quanto às irregularidades apontadas em cinco diferentes contratos geraram de prejuízo.
O número
24 cadeiras estarão reservadas para o público em geral nos dias do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados dos 38 réus com seus assistentes ocuparão 165 cadeiras, a metade do total disponibilizado. À imprensa, serão destinados 57 assentos no plenário. Autoridades e servidores indicados pelos gabinetes dos ministros do STF terão direito a 54 lugares. Outras 38 cadeiras ficarão com as pessoas designadas como "suporte dos ministros".
Continua proibido
A veiculação de comerciais referentes às Unidades Paraná Seguro (UPSs), do governo do estado, segue proibida em Curitiba. A Justiça Eleitoral indeferiu mandado de segurança apresentado pelo governo do estado pedindo a suspensão da liminar que suspendia a exibição das propagandas até a conclusão das eleições municipais. A exibição desses comerciais foi suspensa no último sábado, a pedido da coligação Curitiba Quer Mais, que apoia o candidato a prefeito Gustavo Fruet (PDT).
Colaborou: Chico Marés.




