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Ex-presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha | Roosevelt Pinheiro/ABr
Ex-presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha| Foto: Roosevelt Pinheiro/ABr

Pinga-fogo

"Vou pedir uma ajuda para os ingleses. Se vocês tiverem um amigo no Rio, peçam para ele votar no Eduardo Paes."

Sérgio Cabral (PMDB, foto acima), governador do Rio de Janeiro, ignorando as regras eleitorais e pedindo, em um evento oficial, votos para o prefeito da capital, Eduardo Paes, candidato à reeleição.

  • Sérgio Cabral (PMDB), governador do Rio de Janeiro

O ex-presidente da Valec, estatal de ferrovias, José Francisco das Neves, o Juquinha (foto acima), recebeu nova multa do Tribunal de Contas da União (TCU) por irregularidades em licitações e contratos para a construção da Ferrovia Norte-Sul. A punição, no valor de R$ 5 mil, refere-se ao trecho entre Aguiarnópolis e Palmas, no Tocantins, em obras realizadas no período entre 2007 e 2010. No mês passado, Juquinha foi preso preventivamente em operação da Polícia Federal acusado de enriquecimento ilícito. Os agentes apontaram irregularidades em obras de outro trecho da ferrovia, entre Tocantins e Goiás, na gestão de Juquinha. Ele foi liberado da prisão e nega as acusações. Além da emissão da multa para Juquinha e mais 8 servidores da Valec, o TCU determinou também a abertura de uma tomada de contas especial. Nesse tipo de processo, será apurado quanto às irregularidades apontadas em cinco diferentes contratos geraram de prejuízo.

O número

24 cadeiras estarão reservadas para o público em geral nos dias do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados dos 38 réus com seus assistentes ocuparão 165 cadeiras, a metade do total disponibilizado. À imprensa, serão destinados 57 assentos no plenário. Autoridades e servidores indicados pelos gabinetes dos ministros do STF terão direito a 54 lugares. Outras 38 cadeiras ficarão com as pessoas designadas como "suporte dos ministros".

Continua proibido

A veiculação de comerciais referentes às Unidades Paraná Seguro (UPSs), do governo do estado, segue proibida em Curitiba. A Justiça Eleitoral indeferiu mandado de segurança apresentado pelo governo do estado pedindo a suspensão da liminar que suspendia a exibição das propagandas até a conclusão das eleições municipais. A exibição desses comerciais foi suspensa no último sábado, a pedido da coligação Curitiba Quer Mais, que apoia o candidato a prefeito Gustavo Fruet (PDT).

Colaborou: Chico Marés.

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