Novo capítulo no PMDB do Paraná

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O ex-governador Orlando Pessuti e os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli e Caíto Quintana irão hoje a Brasília para se encontrar com Michel Temer (foto), vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB nacional. No encontro, marcado para as 16 horas, os quatro vão discutir o rumo do partido no Paraná. Atualmente, a legenda segue dividida entre apoiar a reeleição do governador Beto Richa (PSDB) ou lançar candidatura própria – o senador Roberto Requião e Pessuti disputam a indicação. Temer, que estará em Curitiba na quinta-feira, afirmou em outras oportunidades que o diretório nacional do PMDB não iria interferir na decisão tomada em âmbito local. Ele, porém, disse defender candidatura própria no maior número de estados possível.

Aliás...

No nível nacional, Temer afirmou ontem que o PMDB terá candidato à Presidência da República em 2018. Temer disse que a sigla "tem o poder político" e que os filiados não podem ser pessimistas.

R$ 366 milhões é o crédito suplementar que a Secretaria de Segurança Pública do Paraná pode receber neste ano. O montante, que consta de um projeto enviado pelo governo à Assembleia Legislativa, é resultado do superávit primário do Fundo Especial do setor em 2013.

Desembargador do TJ

O juiz Marcos Sérgio Galliano Daros foi aclamado ontem ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná pelo Tribunal Pleno. Ele assumirá no lugar do desembargador Paulo Roberto Hapner, que se aposentou.

Nardes em Curitiba

O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, estará hoje em Curitiba no Seminário "Diálogo Público – Para a Melhoria da Governança Pública". O ministro falará sobre "O Controle Externo, a Governança Pública e o Desenvolvimento". O seminário aberto ao público contará com a presença de diversas autoridades e começará às 9 horas, no Canal da Música (Rua Júlio Perneta, 695, Mercês).

25% do valor total das emendas parlamentares individuais têm impedimentos técnicos e não podem ser executadas, segundo balanço feito por ministérios do governo federal. Dos R$ 6,5 bilhões em emendas de execução obrigatória, R$ 1,7 bilhão está atrelado a emendas com impedimentos. Os parlamentares têm até 4 de junho para as correções, segundo a Agência Senado.

Colaboraram: Euclides Lucas Garcia e Bruna Maestri Walter.