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Osmar Dias: Justus precisa se afastar. | Daniel Derevecki/ Gazeta do Povo
Osmar Dias: Justus precisa se afastar.| Foto: Daniel Derevecki/ Gazeta do Povo

Foz do Iguaçu - O senador e pré-candidato ao governo do Paraná, Osmar Dias (PDT), afirmou neste fim de semana, em Foz do Iguaçu, no Oeste do estado, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está trabalhando pessoalmente para unir todos os partidos que compõem a base do atual governo em uma única coligação no Paraná. "O presidente está empenhando para que isso aconteça no estado. Ele quer que todos os partidos da sua base estejam no mesmo palanque."

De acordo com Osmar, as alianças e os diálogos com outros partidos estão avançando, principalmente com a ajuda do presidente Lula. "Estou sempre conversando com o Lula. E o presidente sempre me disse que fará de tudo para que as alianças aconteçam aqui. Ele fala inclusive em palanque único no Paraná. É o desejo dele e o nosso também."

Em relação às alianças, Osmar disse que o PDT tem conversado com o DEM, o PP, o PR, o PPS, o PT, o PCdoB, entre outros. Porém ele afirmou não ter nada fechado ainda. "Eu não vou cometer o mesmo equívoco de outro pré-candidato ao governo do Paraná, que em entrevista a uma rádio, anunciou que tinha o apoio de um monte de partidos e foi desmentido por vários dirigentes partidários no dia seguinte."

Sobre a aliança com o PMDB de Roberto Requião, o senador contou que as conversas ainda estão relativamente tímidas, principalmente porque o partido também tem um pré-candidato. "Quem é que não gostaria de ter o apoio de um partido do tamanho e com a importância do PMDB. Mas eu não posso aprofundar um diálogo com um partido que tenha um pré-candidato. Respeito o Pessuti e a sua decisão. Mas isso não quer dizer que não exista um debate".

Questionado sobre a afirmação da ex-presidente do PT no Paraná, Gleisi Hoffman, de que ela não será candidata em nenhuma chapa majoritária e que vai manter o projeto de candidatura para o Senado, Osmar disse apenas que não recebeu essa afirmação dela ou de ninguém.

Diferente de 2006, Osmar explicou que nesta campanha a palavra final sobre o nome do vice será de­­­le, porém o nome do pré-candidato a vice-governador ainda não é dis­­­cutido. "Primeiro vamos construir as alianças e depois definir o vice."

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