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O Paraná ficará com sete representantes na nova Executiva Nacional do PSDB, que será aclamada hoje, em Brasília, no Centro Convenções Ulisses Guimarães. A presidência ficará com o senador cearense Tasso Jereissati, a chapa contará também com o senador Alvaro Dias; os deputados federais Affonso Camargo, Luiz Carlos Hauly e Gustavo Fruet; os deputados estaduais Valdir Rossoni e Hermas Brandão; e o ex-deputado Euclides Scalco. No total, serão 177 membros efetivos.

A delegação paranaense embarcou ontem, composta por 33 delegados. Uma das discussões do grupo é quanto a candidatura ao governo do estado em 2006. Parte do tucanato paranaense defende a candidatura própria, enquanto a direção estadual propõe uma aliança de oposições capaz de barrar a reeleição de Requião nas urnas.

O presidente estadual da legenda, Valdir Rossoni, negocia com outros partidos de oposição uma possível união em torno da candidatura do senador pedetista Osmar Dias. Os partidos que debatem a coligação devem reunir-se na próxima segunda-feira.

Já o grupo que defende a candidatura própria é do PSDB da capital. Os vereadores argumentam que "o partido deve ser protagonista das eleições de 2006, tanto na disputa nacional como estadual".

"O PSDB tem 17 anos de existência e tem um projeto nítido e claro para governar o Brasil e estados como o Paraná", comenta o vereador Mário Celso Cunha, que ingressou no partido no final do mês de agosto. "Temos um quadro histórico – fomos governo – e agora buscamos mostrar ao país que somos a melhor alternativa diante do quadro nacional e estadual", afirma.

Segundo o presidente do diretório municipal, João Cláudio Derosso, a característica principal do PSDB é a busca contínua pelo diálogo, tanto internamente como com os partidos de oposição. "O diálogo facilita a principal das tarefas, que é governar", opina Derosso.

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