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Ao defender a reeleição de Lula, o petista Padre Roque foi buscar em Adão e Eva uma justificativa para o mensalão: "Oh, pecado feliz o de Delúbio, Dirceu e companhia, porque nos resgatou os nossos princípios!". Porta do céu – Em entrevista à rádio CBN de Londrina (PR), o petista, secretário do governo de Roberto Requião (PMDB), isentou de culpa o presidente, que, com a expulsão dos "infiéis", estaria fortalecido para obter nova vitória. Saudades do mensalão – Brincadeira feita em alto e bom som por deputados do PL na inauguração da sede do partido no Recife, a poucos metros do banco Rural: "Bem que a gente podia cavar um túnel...". Parceria retomada – O criminalista José Carlos Dias, ministro da Justiça de FH, defenderá o ex-presidente na ação movida pelo PT contra o tucano por ter declarado que a ética do partido é roubar. Fazer o quê? – ACM jantou com José Dirceu quarta no Antiquarius de São Paulo. O senador conta que planejava encontrar apenas o amigo João Carlos Di Gênio, mas o empresário lhe perguntou se poderia trazer o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, e José Dirceu. O pefelista consentiu. Barriga cheia – Diz ACM que, por "delicadeza", o nome de Lula não foi mencionado à mesa. E como estava o ex-ministro? "Sem a euforia de antigamente, mas bem." Foi o segundo jantar de Dirceu no Antiquarius nesta semana. Contra o feiticeiro – Tarso Genro e Ricardo Berzoini serão chamados pelo Conselho de Ética da Câmara para explicar a assinatura falsa do primeiro na representação do PT contra o pefelista Onyx Lorenzoni. O caso poderá virar processo por falsidade ideológica. Fora d’água – Do governador Zeca do PT sobre José Fritsch, que criticou seu projeto de moratória da pesca profissional em MS: "O ministro não entende nada de pesca, acho que nunca viu um jacaré nem foi ao Pantanal. Portanto, ele não tem autoridade para discutir".

Caligrafia – Segundo investigação dos serristas, o mentor das faixas espalhadas por São Paulo pedindo a permanência do prefeito tem nome e sobrenome: João Câmara, braço direito dos neo-alckmistas José Aníbal e Tião Farias. Blitz antitabaco – José Serra não deu sossego aos fumantes durante festa de aniversário que reuniu jornalistas e políticos na quarta. Sem a menor cerimônia, saiu apagando todo cigarro que viu pela frente. Chuchu no samba – Alckmin deve acompanhar uma das noites do carnaval no sambódromo do Rio. Foi convidado pelo vice tucano Otávio Leite, que assumirá o lugar de César Maia. O mais serrista dos pefelistas estará em Portugal. Conta alta – Saiu cara a aprovação do último Orçamento de Alckmin. Só em emendas foram R$ 433 milhões, além de R$ 35 milhões para o TJ e R$ 55 milhões para o Legislativo. O governo diz que não haverá prejuízo a seus investimentos. Puxão de orelhas – O presidente da CPI dos Correios, Delcídio Amaral (PT-MS), cobrou dos auditores da Ernest & Young, que assessora a sub-relatoria de fundos de pensão, o fato de não terem respondido os questionamentos do PT ao relatório sobre o Rural e o BMG.

TIROTEIO

* Do prefeito de Aracaju, Marcelo Déda (PT), sobre as críticas dos adversários à campanha antecipada feita por Lula:

- Se o presidente resolver ir à missa no domingo, dirão que ele está fazendo média com o santo para ganhar a eleição.

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