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Formalmente, as razões do pedido de impeachment acolhido pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) têm dois fatos: a presidente Dilma Rousseff teria cometido crime de responsabilidade “contra a lei orçamentária”, em função de abertura de créditos sem previsão orçamentária a partir de decretos; e crime de responsabilidade “contra a guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos”, em função de “pedaladas fiscais” que teriam se repetido em 2015. Mas, na prática, opositores repetem que se trata de um governo federal corrupto e ineficiente e que a saída de Dilma é “a única maneira de solucionar” a crise política e econômica.

Para aliados, os motes da oposição comprovam o caráter golpista do impeachment: “Não há crime de responsabilidade. Impopularidade não tira presidente da República do cargo. Isso pode ser chamado de golpe sim”, afirma o líder do Psol, Ivan Valente (RJ). No início do mês, a oposição chegou a anunciar que faria um “aditamento” ao pedido de impeachment, para acrescentar a delação do senador Delcídio do Amaral, o que não havia sido feito até a tarde desta quinta-feira (17). O acréscimo foi incluído somente pouco tempo antes do envio da notificação à presidente Dilma.

Formalmente, as razões do pedido de impeachment acolhido pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) têm dois fatos: a presidente Dilma Rousseff teria cometido crime de responsabilidade “contra a lei orçamentária”, em função de abertura de créditos sem previsão orçamentária a partir de decretos; e crime de responsabilidade “contra a guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos”, em função de “pedaladas fiscais” que teriam se repetido em 2015. Mas, na prática, opositores repetem que se trata de um governo federal corrupto e ineficiente e que a saída de Dilma é “a única maneira de solucionar” a crise política e econômica.

Delação de Delcídio

Para aliados, os motes da oposição comprovam o caráter golpista do impeachment: “Não há crime de responsabilidade. Impopularidade não tira presidente da República do cargo. Isso pode ser chamado de golpe, sim”, afirma o líder do Psol, Ivan Valente (RJ). No início do mês, a oposição chegou a anunciar que faria um “aditamento” ao pedido de impeachment, para acrescentar a delação do senador Delcídio do Amaral, o que não havia sido feito até a tarde desta quinta-feira (17). O acréscimo foi incluído somente pouco tempo antes do envio da notificação à presidente Dilma.

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