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Joinville

Pedreiro estava bêbado quando matou menina, diz polícia

Gabrielli, de 1 ano e meio, foi encontrada em um tanque batismal no dia 3. Segundo a polícia, homem de 22 anos confessou crime

A polícia de Santa Catarina afirma que prendeu o autor de um crime que chocou o país na semana passada. Segundo os policiais, um pedreiro de 22 anos confessou que violentou e estrangulou Gabrielli Cristina Eichholz, de 1 ano e meio, em uma igreja adventista de Joinville (SC), no dia 3. Ele disse que estava bêbado quando abordou a criança.

Gabrielli tinha ido a um culto com parentes, foi deixada em uma sala para brincar com crianças e desapareceu. Mais tarde, ela foi encontrada em um tanque de batismo da igreja. A menina sofreu violência sexual e apresentava sinais de estrangulamento.

Depois de dez dias de investigação, a polícia anunciou o fim do mistério que envolvia a morte de Gabrielli. Um homem de 22 anos foi preso em Canoinhas (SC) e teria confessado o crime.

De acordo com a polícia, O.G.R. trabalhava como pedreiro em Joinville. Em depoimento, ele teria afirmado que estava bêbado e passava pela rua quando viu a menina brincando no pátio da igreja. "Ele resolveu entrar. Segundo ele, a menina estava sozinha e (ele) acabou levando a vítima para o lugar onde cometeu o crime", disse o delegado Rodrigo Gusso, responsável pelas investigações.

O suspeito teria dito à polícia que violentou Gabrielli dentro da igreja. Logo em seguida, fugiu da cidade.

"O desespero já passou. Agora não tenho palavras nem lágrimas. Não tenho mais nada. Só o coração abalado", lamentou a mãe de Gabrielli, Andréia Eichholz.

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