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A Petrobras e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) negaram ontem ter violado a legislação eleitoral. As duas instituições tiveram anúncios publicitários contestados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo a Petrobras, a empresa afirma que "desconhece qualquer veiculação de propaganda institucional a partir do dia 5 de julho", o que poderia violar a regra vigente. O tribunal considerou que anúncios de TV da empresa sobre o pré-sal poderiam configurar propaganda para o governo da presidente Dilma Rousseff, que busca a reeleição.

Já a ANS negou ter autorizado a veiculação de peça publicitária suspensa pelo TSE por propagada eleitoral antecipada. Em nota emitida ontem, a ANS afirma que não pagou pela veiculação da propaganda no sábado e que desconhece a sua origem.

"A ANS informa que não autorizou, nem pagou qualquer veiculação de sua campanha publicitária de utilidade pública após o dia 4 de julho de 2014 e, portanto, desconhece a origem da veiculação de qualquer peça de publicidade após a mencionada data. A ANS respeita o período eleitoral estabelecido pelo TSE e todas as suas vedações", diz a nota.

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