O contrato que teria sido assinado pelo então primeiro-secretário da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), está sendo analisado pela Polícia Federal (PF). Segundo a assessoria da PF, o documento - que prorrogaria o contrato da Câmara com um dos restaurantes da Casa, o Fiorella - não é original.
Mesmo assim, segundo a PF, é possível identificar a autenticidade do documento. De acordo com informação da PF divulgada nesta segunda-feira, o laudo sai até a próxima quinta.
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