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São Paulo (Folhapress) – A investigação da Polícia Civil sobre a morte do perito-criminal Carlos Delmonte Printes, que foi o primeiro a indicar sinais de tortura no corpo do prefeito assassinado Celso Daniel (PT), aponta para a hipótese de suicídio e descarta a possibilidade de morte natural ou homicídio.

O delegado José Antônio do Nascimento, do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), descarta também qualquer vínculo entre as mortes de Daniel e do legista.

O laudo do IML (Instituto Médico Legal), diz que Printes sofreu uma asfixia mecânica causada por excesso de secreção mucosa no canal respiratório, mas não conseguiu determinar a substância que teria provocado esse quadro.

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