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A polícia ouve nesta quinta-feira mais oito pessoas ligadas ao coronel Ubiratan Guimarães, morto no último sábado. A polícia informou na quarta-feira (13) que está bem próxima de apontar quem cometeu o crime e confirmou que o motivo foi passional.

A namorada do coronel, a advogada Carla Cepollina, depôs pelo segundo dia consecutivo e negou a autoria do crime. O advogado e deputado federal Vicente Cascione, contratado pela família, acredita que a polícia já tem elementos suficientes para dizer claramente quem é o autor.

- Não há dúvidas de crime passional - disse.

Segundo um assessor de Ubiratan, Carla Cepollina vinha apresentando comportamento possessivo e agressivo nos últimos dias. Ele ainda disse que Ubiratan, no próprio sábado, tinha reclamado que Carla estava pressionando e perguntando se ele estava saindo com outras mulheres.

O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Armando Costa Filho, disse que a polícia está a poucos passos para identificar o autor. Um dos filhos do coronel levou ao DHPP uma munição que foi feita por um amigo do coronel. O militar usava munição artesanal. A perícia concluiu que o projétil é idêntico ao usado para matar Ubiratan.

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