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Deputados e senadores investigados pela Operação Lava Jato estão tendo de explicar à Polícia Federal (PF) sua decisão de guardar dinheiro em casa. Em geral, eles atribuem a guarda de dinheiro em espécie e a evolução de seus patrimônios à ajuda de filhos e economias do salário que recebem da Câmara. O deputado federal Missionário José Olímpio (PP-SP), por exemplo, declarou, nas eleições de 2014, possuir R$ 330 mil em espécie em sua própria residência. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) mantinha
R$ 545 mil “em seu poder”. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) declarou em 2010 ter R$ 210 mil em espécie.

Os inquéritos envolvendo políticos com mandato estão sendo conduzidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que requisita à PF que colha os depoimentos.

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