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Um dos seqüestradores mais procurados do estado de São Paulo foi preso em Cotia, na Grande São Paulo. Adaílton Oliveira Vargas, também conhecido como Magrão, de 35 anos, foi levado para Sorocaba, a 100 km de São Paulo.

Magrão é apontado como um dos chefes de uma quadrilha que já teve cinco integrantes presos. Uma das vítimas do bando esteve na delegacia e reconheceu o seqüestrador.

Acusado de participar de pelo menos seis seqüestros, o criminoso fugiu da cadeia de São Roque, a 59 km da Capital, há seis anos. Há pelo menos um ano, a Delegacia Anti-Seqüestro tentava prendê-lo.

De acordo com a polícia, Vargas estava se preparando para fazer um assalto quando foi capturado. Três bandidos tentaram resgatá-lo quando era levado para o interior. Toda a área em volta da delegacia foi interditada. Houve tiroteio, mas ninguém se feriu. O trio conseguiu fugir.

Crimes

De acordo com as investigações, Vargas é suspeito de seis seqüestros e teve participação confirmada em três: em 2004, de um jovem de 18 anos, em São Roque; o do filho do dono de uma rede de lojas de informática e materias para escritórios, em dezembro do ano passado, também em São Roque; e, há três semanas, o de uma mulher, na Capital. Ela foi libertada após pagamento de resgate. A vítima, uma idosa, teve o cabelo raspado e foi agredida enquanto era mantida refém.

O criminoso também tem envolvimento em vários roubos. Entre eles, um latrocínio em São Roque, em junho deste ano. Durante a ação, dois policiais civis, donos de uma chácara, morreram em um tiroteio com os bandidos. O pai dos dois policiais, um delegado aposentado, sofreu um enfarte ao encontrar os corpos dos filhos e morreu.

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