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Enquanto o deputado estadual Fábio Camargo entrou no PTB para ser candidato a prefeito de Curitiba, o também deputado estadual Carlos Simões, hoje no PR, deixou de ser um petebista para disputar o mesmo cargo. O parlamentar não via chances de concorrer à prefeitura da capital pelo PTB. Um dos motivos cogitados para a não aprovação ao seu nome no antigo partido foi o de ele enfrentar problemas com a Justiça Eleitoral.

Simões chegou a ter decretada sua inelegibilidade por três anos e a ter seu mandato de deputado cassado. Mas obteve uma liminar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Justiça Eleitoral o acusou, juntamente com o irmão Íris Simões (ex-deputado federal), de ter utilizado um programa de televisão para pedir votos, em abril do ano passado. Ele e o irmão ainda foram acusados de uso eleitoral de doações de inaladores, fraldas, cadeiras de rodas, dentaduras e alimentos em um programa social chamado "Casa do Povo".

Para Carlos Simões, no entanto, essas denúncias não atrapalham a candidatura nem a futura campanha. "O que ocorreu não tem nada a ver. Tenho o aval do partido e o assunto demora para ser resolvido na Justiça", disse o deputado estadual, que se defende alegando não ter cometido crime algum. Segundo ele, suas contas foram aprovadas e ele faz o mesmo que o governador na televisão, que é falar sobre o trabalho desempenhado como político.

Carlos Simões, que garante sempre ter ajudado o povo, também foca nos pobres seus principais projetos. "Meu projeto sempre foi minorar o sofrimento do povo mais carente, menos letrado e mais abandonado. É poder diminuir as distância entre as classes. Por isso, quero trabalhar pela inclusão social", afirma o pré-candidato a prefeito de Curitiba, destacando que o importante na cidade é a ampliação das creches, escolas, postos de saúde e fazer a urbanização de favelas.

De acordo com Simões, Curitiba tem os serviços básicos bem distribuídos pelos bairros, o que faz com que a administração possa ser considerada boa. Mas há muitas situações precárias e que podem ser melhoradas. "O sistema viário está um caos. A fiscalização e orientação do trânsito inexistem. O crescimento de favelas e a falta de manutenção de ruas em várias regiões mais afastadas do centro deixam a desejar."

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